Interiormente, era realmente muito diferente do que demonstrava ser!
Tinha sim um coração, só não estava disposta a usá-lo.
Só não precisava ser instigado.
Só queria ser um coração duro, sem sentimentos, e tanto quis que conseguiu.
Mas não tão duro, não tão ferido que não pudesse ser atingido mais uma vez.
Quase sempre houve uma ferida entreaberta, em processo de cicatrização e estava quase sempre sangrando.
Mas não deixava transparecer, não era necessário externalizar tamanha dor, ninguém ajudaria a curar. Diariamente assim, seguindo a vida, sofrendo, sangrando e sorrindo!
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Por: Cácia Dantas
Imagem: Google
Tenham um bom dia e um lindo final de semana! Beijos
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