Elementada pelo bailado que lhe purificou o coração
Dançando eternamente com o regresso
Bailando perene pelo ar
A bailarina, é raio de sol que ilumina
Ao tocar o solo, é flor que sente a terra
Em seus passos ajustados
Sincronizados com o amor
Ela é chuva
Terremoto que abala
Rio que corre e desagua no mar
Em sua redenção
Na limpeza do ácido que corria sua alma
A bailarina, tornou-se tela emoldurada
Poema que nunca acaba
Ela se fez pedaços de amor
Gotas de ternura
Toques leves de insensatez e ilusões
No seu bailado
Tornou-se pássaro
Promessas de amor
Agora, a bailarina é um reflexo da Lua.
Manueli Dias, 2014
0 Comentários
Obrigada pela sua visita!
Ficaremos muito felizes com teu comentário!
Att,
Nós, Poéticos e Literários!
nospoeticos@gmail.com