Horas calmas
Que o mar beija a areia
E a rainha das águas passeia
em seu manto transparente
As estrelas ilumina o céu
É inverno, o vento é gélido,
As flores sonham com a próxima
primavera
Horas serenas
Onde a noite é majestade
Coberta de seu manto betume e
pontos brilhantes
O silencio intensifica sua
magia
O vento se faz mensageiro da
sorte
Horas silenciosas
Que dormem sobre o abrigo
lunar
Que atravessam a aurora
Horas ansiosas
Que se misturam com o desejo
Horas rápidas
Deglutidas pelo tempo
Horas indesejadas por um
condenado
Horas que tecem os fios do
destino
Horas que desenrolam o favo da
vida
Numa perpetua ilusão.
Manueli Lima Dias
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