Inquietantemente
O lustre balançava.
Ora iluninava,
ora não,
a escrivaniha
no canto da sala.
Nela havia um caderno
há muito tempo
palavras não lhe eram ditas
Naquela noite
puxei a poltrona
suspirei profundamente
e, ao começar a escrever,
as lágrims
Inundaram minha face.
As virtudes daquele lugar
Alegravam meu coração
E o vento cantarolava lá fora,
E eu concluía aqui dentro
Obrigado por viver mais um dia.
0 Comentários
Obrigada pela sua visita!
Ficaremos muito felizes com teu comentário!
Att,
Nós, Poéticos e Literários!
nospoeticos@gmail.com