Amarras
invisíveis
Teu
amor é prisão sem grades
Teu
abraço é jaula onde me tranco...
Nosso
encontro de mãos, é algemas que não vejo
O
beijo, posse que não sinto.
Retida
fico,
Em
tua retina, no mar negro de teus olhos
Na
saudade, mar me engole.
Minha
condenação...
Foi-se
a suposta liberdade!
A
pena máxima;
Cumprirei
em teus braços.
Trancafiada
fui,
Em
amarras invisíveis
Do
amor que jamais pensei ter.
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