Onde eu encontro o freio desse trem desgovernado no qual eu embarquei sem saber pra onde ia me levar?
Onde encontro algum biólogo para capturar todos esses grilos dentro da minha cabeça e colocá-los no lugar adequado?
Como explicar uma mente brilhante, capaz de decifrar mistérios, enigmas matemáticos, sentidos figurados
e um coração ingênuo como o de uma criança que
abre os olhos e descobre o mundo pela primeira vez?
Essa mistura toda resulta num labirinto mais complicado que o do Minotauro e quem está presa lá dentro sou eu.
Como decifrar o enigma que a
Esfinge de mim mesma preparou para mim?
Vou acabar por me devorar.
2 Comentários
Oi Ju! Que reflexão hein!!! Fiquei completamente sem ar! Adorando que estejas de volta e cheia de boas energias!!!!
ResponderExcluirbeijos mil!
Ahh Van, me sinto revigorada! Eu sem escrever não sou ninguém! Espero que a inspiração não me deixe mais! obrigada por ir aqui visitar meu texto!
ResponderExcluirObrigada pela sua visita!
Ficaremos muito felizes com teu comentário!
Att,
Nós, Poéticos e Literários!
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